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Futuro do estado de emergência no Japão será decidido no dia 2 de fevereiro, diz jornal

Caso o recurso seja prorrogado, os governadores dizem que as empresas e desempregados precisarão de apoio financeiro

O segundo estado de emergência do Japão, que abrange 11 províncias, entre elas Tóquio, expirará em 7 de fevereiro. Mas já na segunda-feira (1º de fevereiro), o governo central discutirá se o recurso será prorrogado ou não.

Segundo o jornal Sankei, a decisão virá de uma consulta do Ministério da Saúde, Trabalho e Previdência a um conselho consultivo composto por especialistas.

Com base nas informações trocadas neste encontro, o governo deverá decidir no dia 2 de fevereiro o futuro do estado de emergência. Se for prorrogado, será por mais um mês, conforme o Sankei.

As províncias abrangidas pelo estado de emergência, que são Tóquio, Saitama, Chiba, Kanagawa, Osaka, Hyogo, Quioto, Aichi, Gifu, Fukuoka e Tochigi, têm dito que o número de pessoas infectadas está diminuindo, como é o caso de Tóquio e Tochigi.

O governo, porém, depende não apenas da diminuição no número de infecções diárias para definir o futuro destas províncias, mas também da queda na pressão sobre os hospitais que praticamente não estão tendo leitos suficientes para pacientes com Covid-19.

Nesta semana, o Parlamento japonês deve decidir ainda sobre as alterações nas leis de Medidas Especiais sobre o coronavírus e a de Doenças Infecciosas, incluindo punições com multas a quem desobedecer às ordens emitidas pelos governos.

Para o primeiro-ministro Yoshihide Suga, as alterações vão aumentar a eficácia das medidas restritivas, “dando a devida consideração aos direitos das empresas e indivíduos”.

A aprovação está prevista no Parlamento para a quarta-feira (3).

Os governadores de Tóquio, Saitama, Kanagawa e Chiba se reuniram na sexta-feira (29) justamente para discutir o futuro do estado de emergência, publicou a NHK.

Eles confirmaram a diminuição no número de infectados, mas ressaltaram que o sistema de saúde continua sob pressão.

O governador de Kanagawa, Yuji Kuroiwa, disse que o sistema de saúde na província continua tenso.

Mas eles disseram que se o estado de emergência for prorrogado, as empresas que estão passando por dificuldades, assim como as pessoas que perderam o emprego, precisarão de apoio financeiro.

Kazuhiro Tateda, presidente da Associação Japonesa de Doenças Infecciosas, comentou que o número de novas infecções poderá aumentar em uma ou duas semanas se as pessoas baixarem a guarda agora. “Para evitar que isso aconteça, é importante continuar implementando exaustivamente as medidas atuais”, disse.

Outra província que passa por dificuldades é Okinawa, com um surto registrado na ilha de Miyakojima, onde vivem 55 mil pessoas, mas com registro de 30 casos de Covid-19 por dia.

Os números colocam pressão no hospital público local, que já tem seus 44 leitos reservados para pacientes com Covid-19 ocupados, sendo forçado até a parar de admitir outros pacientes.

O médico Soichi Shiiki comentou que o sistema médico local está chegando ao limite. “A questão agora é se podemos evitar o pior e continuar oferecendo cuidados médicos.”

Mas Okinawa pediu às Forças de Autodefesa do Japão o envio de enfermeiras à ilha para auxiliar em um centro de enfermagem.

Segundo a NHK, dentro do governo há uma tendência de o estado de emergência seja prorrogado em algumas áreas após o dia 7 de fevereiro.

Mesmo que o número de infecções venha caindo nas províncias abrangidas pelo estado de emergência, os casos de idosos, que apresentam maior risco de desenvolver sintomas graves, estão crescendo.

O ministro da Saúde do Japão, Norihisa Tamura, avisa que é muito cedo para ser otimista.
Fonte: Alternativa

Coronavírus: situação piora em várias regiões

Diversas regiões do Japão estão registrando diariamente o recorde de pacientes e autoridades pedem alerta máximo

Nesta quinta-feira (19), Hyogo registrou 132 novos pacientes com Covid-19. Este é o maior número em um dia desde o início da contagem. A província totaliza 4.355 casos.

O Japão passa por uma situação crítica e o próprio primeiro-ministro Suga reconhece que é necessário “vigilância máxima”. Tóquio elevou o alerta para o nível máximo visto que os casos estão muito maiores do que no início da pandemia. Nesta quinta-feira, Tóquio anunciou que foram confirmados 534 novos casos, sendo a primeira vez que o número passou dos 500.

Em Kanto, Ibaraki confirmou 39 novos casos, e agora soma 1.071 casos. Pelo nono dia consecutivo, Chiba teve mais de 60 pacientes e registrou o recorde de 106 casos. A somatória agora é de 6.094.

A província de Shizuoka teve 61 casos e passou da somatória de 1.000 infectados. Em Tokai, a província de Aichi apresenta a situação mais crítica. Hoje, foram confirmados 219 casos, o maior já registrado. Mie anunciou que foram confirmados 21 novos casos, entre crianças e idosos.

No norte do Japão, a província de Hokkaido tem previsões negativas sobre a “terceira onda”. Hokkaido registrou 258 casos e 2 mortes. Na quarta-feira, o número de novos casos chegou a 233, sendo o segundo dia consecutivo com mais de 200 casos. A província está sob o alerta de emergência de nível 4 e as autoridades pedem para a população manter o isolamento até o dia 27 de novembro.

Em Kinki, Osaka está em uma situação bastante delicada. O número de infectados diariamente ultrapassa os 200 casos desde o dia 10 deste mês, e a ocupação de leitos atingiu os 60%. A província de Shiga elevou o alerta para o nível 2, mas ainda não registrou casos graves. Entretanto, as autoridades alertam sobre o aumento de infecção dentro dos lares e cluster de infecção em hospitais.

As autoridades pedem para todos os cidadãos a respeitarem as medidas básicas de prevenção de infecção, utilizarem máscaras, desinfetarem as mãos e evitarem locais aglomerados e com má ventilação.
Fonte: Portal Mie com NHK

Mais de 35 mil empresas faliram ou entraram em recesso neste ano

Mais de 35.000 empresas faliram ou entraram em recesso devido ao impacto causado pelo novo coronavírus

Segundo a empresa de pesquisas Tokyo Shoko Research, foram registradas 35.816 casos de falências e recessos empresariais entre janeiro e agosto. O número representa um aumento de 23,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Se o número continuar a aumentar nessa velocidade até o fim do ano, pode chegar a mais de 50.000 empresas, que seria o maior registrado desde o início dessa pesquisa.

O grupo de pesquisas explica que mesmo com o empréstimo do governo não há previsão de recuperação para muitas empresas, e a vontade dos responsáveis em continuar empreendendo pode diminuir significativamente.

Até o dia 16 deste mês, 61 empresas que possuem ações na Bolsa de Valores de Tóquio anunciaram o programa de demissão antecipada, que afetou 10.400 funcionários em todo país.

“Caso os impactos causados pelo novo coronavírus continuarem, não apenas restaurantes e lojas de roupas mas também a indústria metalúrgica terá que cortar mais trabalhadores”, comenta a Tokyo Shoko Research.
Fonte: Portal Mie com NHK

Chuva torrencial força montadoras a interromperem produção

Fábricas da Toyota e Mazda nas regiões Chugoku e Kyushu suspendem a produção por causa das fortes chuvas

Toyota Mazda
Montadoras japonesas estão interrompendo a produção nas regiões Kyushu e Chugoku devido à chuva torrencial.

A Mazda suspendeu a produção na manhã desta terça-feira (7) em sua fábrica principal em Hiroshima e em outra instalação em Yamaguchi. Ambas as províncias fazem parte da região Chugoku.

A montadora disse que pretende garantir a segurança de seus trabalhadores e parceiros de negócios. A empresa decidirá se abrirá suas plantas no fim do dia, após verificar as condições do clima.

A Toyota Motor Kyushu suspendeu a produção diurna em uma planta de montagem e em duas fábricas de peças na província de Fukuoka, que fica na região Kyushu.

Chuvas torrenciais vêm atingindo a região Kyushu, sudoeste do Japão, ao longo dos últimos 4 dias. Dezenas de pessoas morreram, enquanto a busca por desaparecidos continua.

A agência de meteorologia e autoridades pedem às pessoas que continuem em alerta contra inundações e deslizamentos.
Fonte: Portal Mie com NHK

Nissan reduzirá capacidade de produção em 20%

“Planejamos reduzir os níveis de produção para corresponder ao atual nível de vendas”, disse um executivo da Nissan

nissan2
A Nissan Motor planeja cortar até o ano fiscal de 2022 sua capacidade de produção global em 20% a partir do nível atual, visto que o surto de coronavírus levou à queda nas vendas em muitas partes do mundo, disseram fontes próximas ao assunto na quinta-feira (14).

Atualmente, a Nissan é capaz de produzir cerca de 7 milhões de veículos no mundo todos os anos. Contudo, a montadora japonesa ficou para trás em introduzir novos modelos e suas vendas globais para o ano fiscal de 2019 caíram 13.2% ante o ano anterior para 4.79 milhões de unidades.

“Planejamos reduzir os níveis de produção para corresponder ao atual nível de vendas”, disse um executivo da Nissan.

Enquanto o panorama para o mercado global de automóveis continua incerto após a pandemia de coronavírus, a Nissan planeja fechar sua fábrica em Barcelona, na Espanha, e reduzir seus negócios sob a marca Datsun em mercados emergentes, disseram fontes.

O plano de redução simboliza uma partida da agressiva estratégia de expansão da Nissan liderada por Carlos Ghosn, ex-presidente-executivo da montadora, que foi preso e afastado por alegada má conduta financeira.

O corte de capacidade, assumido por membros do conselho em uma reunião na quinta-feira, deve ser anunciado em 28 de maio como parte do novo plano de gerenciamento de médio termo da companhia, disseram fontes.

Junto com o plano de gerenciamento, a Nissan divulgará seus resultados de lucros para o ano de negócios de 2019 até março. A montadora, no fim do mês passado, projetou registrar uma perda líquida de ¥85 bilhões a ¥95 bilhões.
Fonte: Portal Mie com Mainichi

Japão abre inscrições para ajuda de ¥2 milhões a pequenas empresas

O governo também pretende criar um fundo com até ¥1 trilhão para evitar falências

ajuda pequenas empresas
O governo japonês começou a aceitar nesta sexta-feira (1) pedidos de pequenas e médias empresas para receber uma ajuda financeira de até ¥2 milhões, informou a emissora NHK.

Podem solicitar o dinheiro empresas de pequeno e médio porte que tiveram ou terão perdas de mais de 50% dos rendimentos em algum mês entre janeiro e dezembro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2019, devido às consequências do coronavírus.

A solicitação de ajuda, chamada Jizokuka Kyuufukin (持続化給付金), pode ser feita pela internet, aqui. A previsão é de que o dinheiro, que é um subsídio e não um empréstimo, comece a ser liberado em 8 de maio.

O governo também preparou uma ajuda de até ¥1 milhão para pessoas autônomas que atuam como profissionais free-lancers e perderam ou devem perder mais da metade dos rendimentos devido à pandemia.

Além dessa ajuda, o Japão pretende criar um fundo com até ¥1 trilhão (US$ 9,4 bilhões) em maio para apoiar pequenas empresas durante a crise do coronavírus, informou o jornal de negócios Nikkei na quinta-feira (30).

O fundo terá como objetivo evitar a falência de empresas essenciais para manter economias e empregos regionais, afirmou o jornal.
Fonte: Alternativa

Toyota e Honda vão suspender produção no Brasil

Devido ao surto de coronavírus, Toyota e Honda disseram que vão paralisar as operações no Brasil

toyota brasil2
As montadoras japonesas Toyota e Honda disseram separadamente na sexta-feira (20) que vão suspender operações em suas fábricas no Brasil devido ao surto do novo coronavírus.

A Toyota, que tem 4 plantas no Brasil, suspenderá as operações no período de 24 de março a 5 de abril, enquanto a Honda paralisará suas 2 plantas de 25 de março a 13 de abril.

As suspensões de produção em fábricas no Brasil foram anunciadas também por outras montadoras incluindo a General Motors dos EUA e a Volkswagen AG da Alemanha.
Fonte: Portal Mie com Jiji

Hitachi designa 10 mil funcionários para trabalho em casa por causa das crianças

Com a decisão governamental de suspender as aulas na rede pública a Hitachi designou funcionários para trabalho remoto considerando as crianças

trabalho em casa
Com a disseminação do novo coronavírus e medida de emergência do governo a fim de contê-la, fechando temporariamente as escolas, a Hitachi levou em consideração os funcionários com filhos. Por isso, decidiu permitir que façam trabalho remoto, a partir de suas casas, informou na sexta-feira (28).

O alvo chega a 10 mil dos 35 mil funcionários no total. São aqueles que têm filhos no primário, ginásio, colegial ou escola especial, para não deixá-los sozinhos nesse período.

São muitas empresas de grande porte e até ministérios que já adotaram um horário mais flexível ou trabalho em casa. No entanto, ainda não se sabe como elas vão fazer diante dessa medida de suspensão temporária das aulas.

Outras com trabalho remoto
Nem todas as empresas ou repartições públicas podem adotar o trabalho remoto ou teleworking pois nem todas as situações permitem isso. Mas a tendência de adoção desse estilo é grande.

Depois das empresas de TI-tecnologia de informação, as pioneiras nessa iniciativa, muitas outras como agências de publicidade, seguiram o mesmo caminho, como a do app Line.

Outras mais que anunciaram foram Hitachi, Panasonic, Sony e NEC do setor de eletroeletrônicos. Mas também nos escritórios das indústrias automobilísticas como Nissan e Toyota.

Da área de telecom as maiores como NTT, KDDI e SoftBank também aderiram.

Outras empresas gigantes como Mitsubishi Shoji, Nissin Shokuhin e Cosmo Energy engrossam a lista. A Unicharm, fabricante de produtos para o cotidiano, decidiu proibir a ida à empresa para 60% dos seus funcionários, cerca de 2 mil pessoas, de 27 deste mês a 6 de março. Por outro lado, na indústria que fabrica máscaras seus funcionários trabalham se revezando nas 24 horas.

Sem viagens para o exterior
As empresas também pedem aos funcionários que se encontram em viagem no exterior para que se apressem em voltar. Outras como a Nestlé proibiram seus executivos de viajar para o exterior a trabalho.

Em meio ao surto do Covid-19 as empresas da iniciativa privada e também os órgãos públicos repensam a maneira de poupar suas equipes de usarem o transporte coletivo ou de evitar contato em locais de aglomeração de pessoas.

Por outro lado esbarram em problemas como segurança da troca de informações e de não poderem conceder esse tipo de trabalho para todos, tem um limite.
Fonte: Portal Mie com NHK, IT Media e IT Impress

Produções paralisadas na China por causa do coronavírus afetam fornecimento de eletrônicos

A China monta eletrônicos em grande âmbito como smartphones, consoles de games, servidores e eletrodomésticos e os envia a mercados em todo o mundo

produções paralisadas na China
Governos chineses locais estão pedindo às empresas que mantenham seus funcionários em casa após o período de feriado do Ano Novo Lunar, visto que o surto do novo coronavírus se espalha, aumentando a possibilidade da produção paralisada interromper o fornecimento global de smartphones, computadores e outros eletrônicos.

O governo chinês já estendeu o feriado até 13 de fevereiro, o qual terminaria na quinta-feira passada, 30 de janeiro.

Entretanto, pelo menos 25 províncias e principais cidades, incluindo Pequim e Xangai, pediram às empresas que mantenham seus funcionários em casa por mais tempo. O novo coronavírus 2019-nCoV deixou mais de 12 mil pessoas doentes e causou a morte de pelo menos 300 na China continental.

A China monta eletrônicos em grande âmbito como smartphones, consoles de games, servidores e eletrodomésticos e os envia a mercados em todo o mundo.

Fechamentos prolongados de fábricas poderiam ameaçar o envio desses materiais. Em particular, a interrupção afeta o lançamento antecipado da Apple de um modelo de iPhone mais barato, cujo envio estava previsto para começar no fim de fevereiro.

A cidade de Pequim emitiu um aviso em 31 de janeiro pedindo às empresas que mantenham funcionários em casa até 9 de fevereiro. Companhias de energia elétrica, operadores de telecomunicações, instituições médicas e companhias farmacêuticas estão isentas do decreto.

Xangai e a província de Guangdong também pediram às empresas que estendessem o feriado até 9 de fevereiro.

A província de Hubei, onde fica o epicentro do surto, a cidade de Wuhan, pediu aos donos de negócios que continuassem fechados até 13 de fevereiro. Desde a noite de 1º de fevereiro, 25 das 31 cidades principais, províncias e regiões autônomas, estenderam o feriado.

Empresas japonesas como a Honda Motor e a Daikin Industries, as quais operam fábricas em Wuhan, decidiram reiniciar o trabalho após o dia 14. O efeito será profundo se as operações paralisadas se espalharem além da província de Hubei.

A fornecedora da Apple, a Foxconn Techonology, a maior fabricante de dispositivos eletrônicos do mundo, tem cerca de 70% de seus patrimônios fixos, como fábricas, na China, com cada local empregando de 700 mil a 1 milhão de trabalhadores.

Além de uma base de produção e desenvolvimento em Shenzhen, a gigante da tecnologia tem uma fábrica em Zhengzhou, na província de Hehan, que é chamada de a maior base de montagem de iPhone do mundo.

O efeito poderia oscilar para o setor automotivo do Japão. O país importou autopeças totalizando cerca de 347 bilhões de ienes em 2018, de acordo com a Organização de Comércio Exterior do Japão.

A quantidade é 10 vezes maior em comparação aos números em 2002 e 2003 durante o surto da SARS (síndrome respiratória aguda grave).
Fonte: Portal Mie com Asia Nikkei

Chefe de agência de emprego é preso no Japão por trabalhar com estrangeiros ilegais

Empresa está envolvida por empregar vietnamitas ilegais

fábrica de montagem de telefones celularesA polícia prendeu nesta segunda-feira o chefe de uma agência de emprego que colocava em fábricas, na província de Hyogo, estrangeiros que não tinham autorização de trabalho, revela a agência Kyodo.

Chiyokazu Kunimoto (51) foi acusado de organizar de forma ilegal a contratação de três vietnamitas em uma fábrica de montagem de telefones celulares no ano passado.

No entanto, o número de trabalhadores ilegais envolvidos com a agência Kunimoto seria muito maior, segundo a polícia.

A polícia prendeu Kunimoto após uma incursão realizada em uma fábrica, em junho, e que foi descoberto que havia cerca de 50 trabalhadores ilegais.
Fonte: IPC Digital

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