Archive for the ‘economia japonesa’ Category

Sindicatos pedem mais de 5% de aumento dos salários, o índice mais alto em 30 anos

Um total de 3.726 sindicatos já submeteram as suas reivindicações às empresas

A média dos aumentos salariais solicitados por 3.102 sindicatos membros da Confederação Sindical Japonesa, ou Rengo, nas negociações “shunto” deste ano, chegou a 5,85%, mostraram dados preliminares na quinta-feira (7), publicou o Yomiuri.

Pela primeira vez em 30 anos a média ultrapassa os 5%, quando comparada com os resultados finais de negociações anteriores. Todos os 3.102 sindicatos utilizam um método de negociação de aumento salarial por trabalhador.

O aumento salarial médio exigido era de 17.606 ienes na segunda-feira (4), ou 4.268 ienes em relação ao mesmo período do ano passado.

Um total de 3.726 sindicatos já submeteram as suas reivindicações às empresas, representando 52,3% dos sindicatos abrangidos pela contagem de pedidos do Rengo.
Fonte: Alternativa

Toyota Industries receberá ordem de correção para evitar recorrência

O problema na fraude dos dados da Toyota Industries ainda continua repercutindo e, certamente, terá que fazer uma mudança organizacional drástica

Em relação ao problema na fraude dos dados dos gases de escape da Toyota Industries, o Ministério das Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo (MLIT) decidiu emitir uma ordem de correção em fevereiro, com base na Lei de Veículos de Transporte Rodoviário, o que significa que a empresa terá que fazer melhorias fundamentais em sua organização para evitar a recorrência.

Entre as irregularidades, a empresa pretende revogar a “designação do tipo” exigida para a produção em massa, pois foi confirmado que o motor das máquinas de construção, cujas remessas foram suspensas, excedeu os padrões de emissão de óxidos de nitrogênio.

Uma ordem de correção com base na lei foi estabelecida na revisão da lei de 2019, e esta é a terceira vez que é aplicada, todas para as empresas ligadas ao Grupo Toyota, como a Hino Motors em setembro de 2022, Daihatsu Motors em janeiro deste ano e a Toyota Industries.

Foi feita uma inspeção in loco na fábrica da empresa em Hekinan (Aichi), que desenvolve e produz motores automotivos. Na semana anterior, os executivos continuavam a ser entrevistados pela equipe do MLIT.

Além das reformas organizacionais drásticas, as empresas precisam emitir relatórios trimestrais sobre o progresso dessas medidas.
Fonte: Portal Mie com Yomiuri e Nikkei

Novo investimento na Kioxia e WD poderá gerar 9 mil novos empregos

Os investimentos são para a produção de memória semicondutora de ponta, tanto nas plantas de Kitakami quanto em Yokkaichi e vão empregar milhares de pessoas

O Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão (METI) anunciou na terça-feira (6) que apoiará a produção em massa de memória semicondutora de ponta pela Kioxia Holdings e Western Digital (WD).

O investimento total de ambas as empresas será de aproximadamente 729 trilhões de ienes, com o METI subsidiando em até 243 trilhões de ienes. Espera-se que essa memória semicondutora de ponta seja fornecida para inteligência artificial (IA) generativa.

Kioxia e WD produzirão em massa essa memória de ponta nas plantas de Yokkaichi, na cidade homônima (Mie) e na de Kitakami, cidade homônima (Iwate).

A planta de Yokkaichi deverá produzir 60 mil unidades por mês, enquanto na de Kitakami serão 25 mil. As duas empresas pretendem fazer a primeira expedição em setembro de 2025.

A produção em massa dessa memória de ponta nas duas plantas exigirá um investimento total de aproximadamente 450 bilhões de ienes, sendo que o METI deverá fornecer até 150 bilhões de ienes em subsídios.

A memória de ponta produzida em massa é chamada de 8.ª ou 9.ª geração. As velocidades de gravação e leitura de dados são muito rápidas, além da vantagem de consumir menos energia elétrica.

9 mil vagas para trabalhadores na Kioxia
O METI prevê que a procura deverá aumentar em todo o mundo por causa da IA e veículos autônomos.

Essa produção da memória de ponta nas duas plantas, tanto em Mie quanto em Iwate, vai empregar aproximadamente 9 mil pessoas. O METI espera, além da produção, isso cause um efeito cascata na economia local.

Do ponto de vista da segurança econômica, é de grande importância para o Japão e os Estados Unidos trabalharem juntos. Numa coletiva de imprensa no mesmo dia, o Ministro da Economia, Comércio e Indústria, Takeshi Saito, disse que “os dois países trabalharão juntos para cumprir a responsabilidade de fornecer a memória de ponta que o mundo precisa”.
Fonte: Portal Mie com Tokyo Shimbun e Nikkei Shimbun

Daihatsu suspenderá vendas de todos os seus carros devido a irregularidades em testes de segurança

A montadora já havia paralisado a produção de dois modelos de veículos e agora deve expandir essa suspensão

A montadora Daihatsu, subsidiária da Toyota, vai interromper as vendas de todos os seus modelos de veículos, tanto no mercado japonês quanto no internacional, devido à descoberta de novas irregularidades, informaram a emissora NHK e o jornal Yomiuri nesta quarta-feira (20).

A empresa obteve certificação nacional utilizando dados falsos e sem realizar os necessários testes de segurança em colisões.

A Daihatsu já havia paralisado a produção de dois modelos de veículos e agora planeja expandir essa suspensão.

A empresa pretende reportar essa situação ao Ministério da Terra, Infraestrutura, Transportes e Turismo do Japão e divulgar os detalhes em uma coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira.

As irregularidades inicialmente vieram à tona em abril deste ano, quando foi descoberto que a Daihatsu havia modificado indevidamente as portas dianteiras de quatro modelos vendidos principalmente no Sudeste Asiático e realizado testes de colisão lateral. Alguns desses modelos foram vendidos sob a marca Toyota.

Em maio, a empresa anunciou que havia encontrado fraude nos modelos híbridos do SUV compacto Rocky, vendido no Japão, e em seu modelo equivalente sob a marca Toyota, o Raize. Após investigações adicionais, mais irregularidades foram descobertas.

A Daihatsu já havia suspendido temporariamente a produção de seis modelos e continua com a paralisação de dois modelos destinados ao mercado interno.

A empresa estabeleceu um comitê independente com especialistas externos para investigar a extensão total do problema.
Fonte: Alternativa

Economia do Japão supera previsões de crescimento impulsionada por fortes exportações

No entanto, o consumo privado, que compõe mais da metade da economia, caiu 0,5% entre abril e junho

A economia do Japão cresceu mais rapidamente do que o esperado entre abril e junho, impulsionada principalmente pelas fortes exportações de automóveis e pelo aumento do turismo, informou a agência Reuters nesta terça-feira (15).

Isso ajudou a equilibrar a recuperação mais lenta do consumo pós-Covid. Apesar disso, as perspectivas de uma recessão global colocam incertezas no horizonte.

O crescimento anualizado de 6,0% traduziu-se num ganho trimestral de 1,5%, muito acima das estimativas medianas de 0,8% e levando o Produto Interno Bruto (PIB) a um patamar recorde. Essa foi a expansão mais rápida desde o último trimestre de 2020, seguindo-se a um crescimento revisado de 3,7% entre janeiro e março.

No entanto, Marcel Thieliant, chefe da região Ásia-Pacífico na Capital Economics, alertou que esse momento de crescimento impulsionado pelas exportações pode não ser sustentável a longo prazo.

Apesar das exportações terem crescido 3,2% no segundo trimestre, impulsionadas principalmente pelo setor automobilístico e turismo, o consumo privado, que compõe mais da metade da economia, caiu 0,5% nesse período.

Os fabricantes de automóveis japoneses, no entanto, se beneficiaram de um iene mais fraco, o que aumentou os lucros mesmo com as vendas em declínio na China e a transição desafiadora para veículos elétricos.

Por outro lado, a demanda robusta dos EUA e da Europa e o boom do turismo pós-Covid forneceram um impulso significativo à economia. Esse aumento na demanda externa contribuiu com 1,8 pontos percentuais para o crescimento do segundo trimestre.

Contudo, Takumi Tsunoda, economista sênior no Shinkin Central Bank Research Institute, enfatizou que a principal influência foi a queda nas importações, o que não significa necessariamente uma forte recuperação da economia japonesa. Ele sugere que o banco central manterá sua atual política monetária.

Em uma nota positiva, o ministro da Economia, Shigeyuki Goto, mencionou que os salários reais tiveram um aumento pela primeira vez em sete trimestres e a disposição das empresas para investir permanece sólida.
Fonte: Alternativa

Pesquisa: 3 milhões de pessoas no Japão têm um segundo emprego para sobreviver

Outras 4,93 milhões de pessoas disseram que estão pensando em encontrar mais um trabalho

Estudo do Ministério de Assuntos Internos e Comunicações revelou que 3,05 milhões de pessoas no Japão tiveram no ano passado pelo menos dois empregos para poderem sobreviver, noticiou o jornal Asahi.

O dado divulgado na sexta-feira (21) representou um aumento de 600.000 em relação ao estudo anterior, feito em 2017.

O levantamento é feito pelo Ministério a cada cinco anos sobre o mercado de trabalho no Japão.

O Ministério informou que os trabalhadores que tinham empregos temporários representavam 4,8% do total, um aumento de 0,9% em relação à pesquisa anterior.

Os setores de atacado e varejo abrigaram o maior número de pessoas com um segundo emprego, somando 420.000 trabalhadores.

O número para os setores de assistência médica e assistência social chegou a 400.000.

O estudo revelou ainda que 4,93 milhões de pessoas, que atualmente não têm um segundo emprego, estão pensando em encontrar um. Isso representou um aumento de 930.000 em relação ao último estudo.

A pesquisa mostrou que entre os trabalhadores regulares, 7,7% disseram que desejavam ter um emprego extra, um aumento de 2,4% em relação ao último estudo.
Fonte: Alternativa

Empresas estrangeiras de semicondutores injetam ¥2 trilhões no Japão

Kishida pede mais investimento na tentativa de aumentar a segurança econômica da região

A reunião do primeiro-ministro japonês Fumio Kishida na quinta-feira (18) com executivos de fabricantes de chips globais destacou uma enxurrada de atividades no país que trouxe mais de ¥2 trilhões (US$14 bilhões) em planos de investimento anunciados desde 2021.

Os investimentos por fabricantes dos EUA, Europa, Coreia do Sul e Taiwan ocorrem em meio a um esforço por parte do governo japonês de estabelecer redes de fornecimento de chips com parceiros que têm valores compartilhados.

O Japão espera garantir um fornecimento estável de componentes fundamentais sem depender da China e aumentar a segurança econômica da região.

O CEO da Micron Technology disse ao site Nikkei que a fabricante de chips americana planeja investir até ¥500 bilhões no Japão ao longo dos próximos anos, incluindo uma linha de produção para chips de memória de ponta em sua planta na província de Hiroshima.

A Applied Materials busca contratar 800 engenheiros no Japão e aumentar seu efetivo geral local em 60%, disse ao site Nikkei o presidente do grupo de semicondutores Prabu Raja.

A fornecedora de equipamentos para fabricação de chips está expandindo sua pegada no país em preparação para projetos como uma planta da Rapidus, que tem suporte do governo japonês, que visa produzir chips de próxima geração.

A IMEC da Bélgica, uma companhia global de pesquisa e desenvolvimento de semicondutores, disse que tem a intenção de estabelecer um centro em Hokkaido para apoiar a Rapidus.

A Samsung Eletronics investirá mais de ¥30 bilhões em uma nova instalação de desenvolvimento de chips em Yokohama (Kanagawa).

Espera-se que esses planos ajudem não apenas o Japão a garantir uma rede estável de fornecimento de chips, mas também dar um impulso às economias locais. A província de Kumamoto, onde a TSMC está construindo sua nova planta, deverá ter um estímulo de ¥4,3 trilhões ao longo de 10 anos, de acordo com estimativa de uma empresa do setor privado.

O governo japonês vem focando no desenvolvimento da indústria de chips do país desde 2021, quando o Ministério da Economia, Comércio e Indústria divulgou sua estratégia de semicondutores.
Fonte: Portal Mie com Asia Nikkei

Atividade fabril contrai em ritmo mais lento em abril, mostra índice

Alguns fabricantes citaram que a escassez de matérias-primas pesou na produção

A atividade fabril do Japão contraiu pelo sexto mês consecutivo em abril, mas os detalhes de uma pesquisa privada divulgada nesta segunda-feira (1) mostraram que o setor manufatureiro está caminhando para a estabilização em meio a um declínio mais lento nos novos pedidos.

O Índice de Gerentes de Compras de Manufatura (PMI, na sigla em inglês) do Jibun Bank Japan final subiu ligeiramente para 49,5 em abril, ante 49,2 em março.

Os novos pedidos contraíram no ritmo mais suave desde julho, permanecendo abaixo do limite de 50,0 pelo décimo mês consecutivo, com a demanda de entrada se estabilizando moderadamente.

A produção industrial também contraiu pelo décimo mês consecutivo, com alguns fabricantes citando que a escassez de matérias-primas pesou na produção.

A leitura final do PMI vem depois que dados do governo na semana passada mostraram que a produção industrial japonesa aumentou ligeiramente em março, enquanto uma pesquisa de fabricantes previu um aumento de 4,1% em abril.

A economia do Japão está se recuperando moderadamente da crise causada pelo COVID, mas há um aumento nas falências, disse um relatório econômico mensal do governo japonês na semana passada, reiterando um alerta contra a volatilidade financeira global em resposta aos recentes colapsos dos bancos ocidentais.

A inflação de preços de insumos desacelerou para seu ritmo mais lento desde agosto de 2021, embora os preços ainda estivessem relativamente altos devido ao aumento dos custos das matérias-primas.

Essas pressões de custo ficaram evidentes na inflação de preços de produtos, que se expandiu pela taxa mais forte para uma alta de cinco meses, à medida que as empresas buscavam garantir lucros por meio de preços de venda mais altos.

Os atrasos na entrega dos fornecedores, que estão abaixo do limite de 50,0 desde fevereiro de 2020, foram os menos prevalentes na sequência atual de abril, mostrou a pesquisa.

“As empresas muitas vezes atribuíram isso à fraqueza da demanda, que reduziu a pressão sobre a disponibilidade de material”, disse o economista Usamah Bhatti, da S&P Global Market Intelligence, que compila a pesquisa.

O emprego cresceu no ritmo mais forte desde outubro, enquanto a confiança dos empresários permaneceu robusta e pouco alterada em relação a março.
Fonte: Alternativa com Reuters

Toyota registra aumento surpreendente de 22% no lucro operacional do 3º trimestre fiscal

Os efeitos positivos de um iene mais fraco excederam o efeito negativo da alta nos preços dos materiais

A Toyota Motor divulgou nesta quinta-feira (9) um aumento surpreendente de 22% no lucro operacional do terceiro trimestre fiscal (de outubro a dezembro), uma vez que os efeitos positivos de um iene mais fraco e aumento de volume excederam o efeito negativo da alta nos preços dos materiais.

O lucro operacional para os três meses encerrados em 31 de dezembro totalizou ¥956,7 bilhões (US$ 7,28 bilhões), superando o lucro médio de ¥764,54 bilhões estimado por 10 analistas, segundo dados da Refinitiv. No mesmo período do ano anterior, a Toyota reportou um lucro de ¥784,4 bilhões.

A maior montadora do mundo em vendas manteve sua previsão de lucro operacional anual de ¥2,4 trilhões para este ano fiscal, que termina em março.

A Toyota disse no mês passado que seu presidente-executivo, Akio Toyoda, deixará o cargo em abril como chefe da empresa fundada por seu avô, passando para o líder de sua marca de luxo Lexus enquanto a mudança para veículos elétricos desafia a gigante automotiva.

A empresa cortou sua meta de produção anual para o ano fiscal até 31 de março em 1,1%, para cerca de 9,1 milhões de veículos, em um sinal de possível impacto prolongado na produção devido à escassez de chips e outras peças.
Fonte: Alternativa com Reuters

Taxa de abertura de empregos no Japão tem primeiro aumento em 4 anos

O Ministério de Assuntos Internos disse que a taxa de desemprego do Japão em 2022 caiu 0,2 ponto percentual

A proporção média de vagas efetivas de emprego para candidatos no Japão aumentou pela primeira vez em quatro anos, tendo como base o ano de 2022. O dado reflete uma recuperação nas atividades econômicas de uma queda causada pela pandemia de coronavírus, publicou a Jiji Press.

O Ministério do Trabalho informou nesta terça-feira (31) que a proporção, que representa o número de empregos disponíveis para cada candidato na agência Hello Work em todo o país, aumentou 0,15 ponto em relação a 2021 para 1,28 em média. Ainda assim, o valor de 2022 ficou abaixo de 1,60 para 2019, antes da crise do coronavírus.

Dados do Ministério do Trabalho ainda indicam que o número de vagas efetivas cresceu 12,7%, para 2.474.041.

As empresas, principalmente as dos setores hoteleiro e de restaurantes, agiram para proteger os trabalhadores de acordo com o relaxamento das restrições relacionadas à COVID-19.

O Ministério de Assuntos Internos disse que a taxa de desemprego do Japão em 2022 caiu 0,2 ponto percentual, para 2,6% em média, pela primeira vez em quatro anos.

Os desempregados efetivos diminuíram 0,7% para 1.935.780, refletindo uma queda devido à recuperação econômica.

O número de desempregados caiu em 160.000, mostraram os dados do Ministério de Assuntos Internos, refletindo a retomada das atividades econômicas, segundo um funcionário do ministério.

Apenas em dezembro, a proporção efetiva de vagas de emprego para candidatos com ajuste sazonal ficou em 1,35, inalterada em relação ao mês anterior. A taxa de desemprego atingiu 2,5% após ajuste sazonal, também estável em relação a novembro.
Fonte: Alternativa

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